Curva de aprendizado vs. Novas tecnologias: o que não estamos vendo?

A cada dia, surgem ferramentas, sistemas e soluções inovadoras que prometem facilitar nossa rotina, otimizar processos e abrir portas para novos modelos de negócios.

Isso já é uma realidade cotidiana no ecossistema de startups de todo o mundo, onde a inovação é praticamente o núcleo do modelo de negócios.

No entanto, com a inovação, surge um desafio importante: como estamos considerando a curva de aprendizado do nosso público-alvo?

O que muitos não consideram é que, para cada nova tecnologia, há um tempo de adaptação. Estamos falando desde coisas mais simples, como o uso do QR code ou o início da prática do PIX durante o período da Pandemia, ou questões mais complexas como o uso de Inteligência Artificial como um aliado do nosso dia a dia.

Essa perspectiva vale tanto para dentro das empresas, de quem desenvolve e precisa se capacitar, como do lado de fora, sendo nós os usuários lidando com novas tecnologias para facilitar o nosso dia a dia – ou seguir, indiscutivelmente, determinada prática que veio para ficar. Por que é mais difícil do que parece?

Curva de Aprendizado vs. Novas tecnologias

“As pessoas não resistem à mudança, mas sim a serem mudadas” já diria Peter Senge em sua obra A Quinta Disciplina.

Esses são pontos mais comuns do que você imagina: resistência à mudança, falta de treinamento adequado e o receio de cometer erros. Cada grupo tem seu próprio ritmo para aceitar e aprender novas tecnologias, o que também reflete nos diferentes tempos de adaptação em uma organização.

Afinal, o que não estamos vendo?

A chave está em criar uma cultura de aprendizado contínuo. Investir em treinamento, oferecer suporte adequado e, principalmente, entender que o erro faz parte do processo de aprendizado. O objetivo não é adotar a tecnologia muito rapidamente, mas sim integrá-la de forma que todos, em seu próprio tempo, possam colher os benefícios.

Novamente, isso vale tanto para dentro das empresas, de quem desenvolve e precisa se capacitar, como do lado de fora, sendo nós os usuários. Já diria a minha avó Alvair, afinal: “e eu lá quero um telefone pra ficar deslizando o dedo para cima?!” mas se ela soubesse que já existe até a possibilidade de navegação assistida apenas pelo olhar, então…

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